Iwao Hakamada (em primeiro plano na foto) aguardava uma potencial execução há 56 anos
27 setembro 2024
Um homem de 88 anos, condenado à morte com mais tempo de prisão no mundo, foi absolvido por um tribunal japonês, após a descoberta de que as evidências usadas contra ele foram forjadas.
Iwao Hakamada, que estava no corredor da morte há mais de meio século, foi considerado culpado em 1968 por matar o próprio chefe, além da esposa e dos dois filhos adolescentes do homem.
Recentemente, Hakamada foi alvo de um novo julgamento em meio às suspeitas de que os investigadores poderiam ter forjado evidências que levaram à sua condenação por homicídio quádruplo nos anos 1960.
O caso de Hakamada é uma das sagas jurídicas mais famosas do Japão e atraiu amplo interesse público — cerca de 500 pessoas acompanharam o desfecho do julgamento no tribunal localizado na cidade de Shizuoka na manhã desta quinta-feira (26/9).
Quando o veredicto finalmente foi divulgado, os simpatizantes de Hakamada do lado de fora do tribunal aplaudiram e gritaram banzai — uma exclamação japonesa que significa “viva”.
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Ele foi acusado de matar um gerente sênior na fábrica de miso onde trabalhava em 1966, assim como a esposa do homem e seus dois filhos. A família foi encontrada morta após ser esfaqueada em sua casa antes que a propriedade fosse incendiada, acrescentou a publicação .
A BBC informou que Hakamada também foi acusado de roubar 200.000 ienes japoneses (hoje quase US$ 1.400) em dinheiro.
Segundo o jornal japonês The Asahi Shimbum , o juiz Koshi Kunii alegou que as autoridades investigativas “manipularam evidências ao manchar de sangue” as roupas de Hakamada supostamente usadas durante os supostos crimes.
A NHK acrescentou que o juiz Kunii Koshi também questionou se as manchas vermelhas nas roupas encontradas em um tanque de missô eram sangue, já que os itens “não reteriam uma tonalidade vermelha
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